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Ashland aplica tecnologia inovadora para obter RNAs de plantas e potentes fitomoléculas

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Rosaliss™ biofuntional promove autorreparação da pele

A Rosa centifolia, também conhecida como Rosa de 100 pétalas ou Rosa da Provence, por ser colhida no Sul da França, é reconhecida na farmacopeia francesa desde o século 19 por sua excepcional eficácia como analgésico, hipnótico e ação anti-inflamatória no organismo. Foi a partir dessa rosa legendária que a Ashland desenvolveu o Rosaliss™ biofunctional, ativo 100% derivado natural extraído da Rosa centifólia, por meio da tecnologia verde patenteada e exclusiva PSR™ (Plant Small RNA), que extrai pequenos RNAs e fitomoléculas potentes das plantas, como os polifenóis, aminoácidos, açucares e minerais.

Liliana Brenner, diretora de marketing de Care Specialties para a América Latina

“Rosaliss™ biofunctional provou eficácia superior em relação a conhecidas tecnologias do mercado, com ação antioxidante 1,5 vez maior do que o extrato de chá verde, além de melhores resultados do que a clássica rose mascerate (por exemplo, na produção de colágeno e ácido hialurônico)”, destaca Liliana Brenner, diretora de marketing de Care Specialties.

Regeneração ilimitada

Liliana explica que o ativo é resultado da pesquisa da Ashland sobre novos caminhos para combater o envelhecimento, que seguiu um conceito cosmético inovador: o desenho científico do extrato PSR de Rosa centifolia foi bioinspirado no axolote, anfíbio no qual foi encontrada a proteína MARKSL1, que está ligada à sua capacidade de regeneração ilimitada. “Trata-se de um modelo de medicina regenerativa que possui duas características únicas: capacidade de regeneração ilimitada e cicatrização sem deixar cicatrizes. Esta proteína que se expressa em queratinócitos humanos da pele e está associada à reparação e regeneração epidermal da membrana basal, mas que diminui com a idade”.

O extrato PSR de Rosa centifolia ajuda a pele a aumentar a presença da proteína MARCSL1 e de outros marcadores de reparação da pele, como colágeno I, fibronectina e ácido hialurônico, aumentando o capital da pele para autorregeneração. Segundo Liliana, alguns microRNAs também estão associados à reparação da pele e restauração da integridade da pele após lesões. Pesquisas recentes demonstram que o miRNA-132 esta envolvido na reparação da epiderme e tem sido usado topicamente para ajudar o processo de cicatrização.

Testes in vitro demonstram que o extrato PSR de Rosa centifolia ajuda a restaurar a homeostase e previne da senescência associada à diminuição do miRNA-132.  Testes ex vivo demonstraram que Rosaliss™ biofunctional ajuda a fornecer o capital para autorreparo da pele em 72 horas.

“Rosaliss™ biofunctional traz uma nova dimensão para os fabricantes com um novo tipo de extrato natural ecologicamente consciente, que apresenta benefícios chave com comprovada e superior eficácia. Ele ajuda a aumentar o capital para o autorreparo para alcançar uma pele visivelmente saudável e perfeita”, ressalta Liliana, acrescentando que o extrato PSR de Rosa centifolia também ajuda a pele a preservar seu microbioma dos danos causados pelo sol e possui efeito pré e pós biótico, realizando a bioconversão dos polifenóis da rosa pelas bactérias existentes em moléculas mais efetivas. “A alteração da microbiota possibilita reparo do tecido prejudicado, protegendo a pele com um microbioma saudável, o que ajuda na redução da sensibilidade da pele e aumenta a capacidade de autorreparação”.

Resultados comprovados

Os resultados de um estudo realizado nos laboratórios clínicos da Ashland, em Shangai, conduzido com 35 voluntários, que testaram um creme com 1% de Rosaliss por um período de 28 dias, indicaram que Rosaliss™ biofunctional ajuda a reparar a pele danificada pela acne, deixando-a uniformizada e luminosa, com uma textura visivelmente mais suave, com menos linhas finas e poros, mais hidratada,  mais firme e reparada, com redução das imperfeições, das irritações e da sensibilidade. .

Rosaliss™ biofunctional é solúvel em água e pode ser facilmente formulado a 1% para diferentes aplicações, como produtos para eliminar imperfeições, cremes para suavizar a textura e aumentar a hidratação e produtos que cuidam do microbioma da pele.

Ação combinada

Para um conceito de reparação total da pele, a Ashland sugere o uso do Rosaliss™ biofunctional combinado com outros ativos da linha de biofuncionais Vincience para reparação da pele e da matriz dérmica, entre eles o Neomatrix™, um peptídeo inspirado na cicatrização de feridas e no biomensageiro epidermal estratifina, associado à reconstrução da derme e à reparação das rugas. “Neomatrix™ aumenta a expressão da estratifina da epiderme para ajudar a pele a otimizar a comunicação entre a epiderme e a derme e ajudar na reconstrução de sua matriz extra celular, um passo importante do processo de reparação da pele”, explica Liliana.

A executiva também indica o Actopontine™, que também foi desenvolvido para otimizar a arquitetura da matriz da pele. “Este peptídeo é bioinspirado na natureza e na dermatopontina, uma proteína que forma a matriz. A interação com colágeno e outras proteínas constrói e remodela a arquitetura 3D da matriz da pele”.

A Ashland desenvolveu outros biofuncionais usando a tecnologia patenteada PSR (pequenos RNA da planta), entre eles o  PhytoRNX baobab™,  extraído das sementes do baobá e também  rico em pequenos RNA da planta. “Este botânico esta associado à melhora da homeostase epigenética no envelhecimento da pele e hidratação prolongada”.

Mais detalhes sobre esses e outros ativos do portfólio da Ashland poderão ser conferidos no CI Dermocosmetics Virtual Summit, que será realizado dias 15 e 16 de setembro.

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