Centro de Pesquisa e Inovação da L’Oréal é o laboratório mais sustentável do Brasil
Unidade recebe certificação por iniciativas sustentáveis desde a construção.
Depois de ter sua sede, no Porto Maravilha, reconhecida como o escritório mais sustentável do Rio, agora é a vez do Centro de Pesquisa e Inovação da L’Oréal, na Ilha de Bom Jesus, se tornar o laboratório mais sustentável do Brasil.
O centro de pesquisa e inovação alcançou a certificação LEED Gold (Liderança em Energia e Design Ambiental), um dos principais selos internacionais para prédios sustentáveis pela gestão eficiente de água e energia, sua localização, práticas implementadas durante a obra e materiais utilizados na construção.
O selo reconhece o compromisso de empresas em implementar esse tipo de iniciativa na construção de suas unidades. Em setembro do ano passado, a sede da L´Oréal, no Porto Maravilha, também recebeu a certificação.
A certificação faz avaliações técnicas para confirmar que a obra foi feita respeitando as melhores práticas de conservação do meio ambiente. “Nada mais emblemático do que ter o selo LEED Gold em um centro de excelência em pesquisa e inovação”, declara Thiago Ramos, gerente de sustentabilidade da L´Oréal Brasil. “A L’Oréal tem como compromisso com a sociedade levar soluções para as mudanças climáticas através do Sharing Beauty With All, nosso programa de sustentabilidade”, complementa.
Iniciativas na construção trazem o uso inteligente dos recursos naturais
Durante a construção do campus, inaugurado em outubro de 2017, a prioridade foi criar iniciativas de eficiência do uso dos recursos naturais como água potável, esgoto e energia.
Em relação à água potável, as torneiras e dispositivos possuem temporizadores e controladores para garantir o consumo sem desperdício.
Já o esgoto é tratado no próprio prédio pelo projeto Jardins Filtrantes, que são plantas que purificam a água de forma natural e sem aditivos químicos. A água tratada é redirecionada para os sanitários, lavagem de piso e irrigação – o que resulta em até 40% de economia.
Sobre a gestão de energia elétrica, a unidade inaugurou no ano passado um sistema de painéis solares capazes de produzir até 20% da eletricidade usada no local.