Seguindo o posicionamento “Bebê, Estamos Juntos Nessa”, marca da Kimberly-Clark usa o rosa como metáfora para reforçar que mulheres e meninas podem realizar o que elas quiserem; trata-se da primeira campanha de Huggies no Brasil para a data
Muitas vezes, logo que um bebê nasce, já recebe rótulos que buscam definir como ele deve se comportar, realizar ou fazer na sociedade. E, quando falamos de meninas e mulheres, essas limitações podem ficar ainda mais marcantes por estereótipos enraizados na sociedade. Pensando em apoiar a liberdade feminina desde cedo, Huggies, marca com solução completa de cuidados infantis da Kimberly-Clark, lança a campanha “Bebê, Isso É Rosa”, aproveitando o Mês Internacional das Mulheres celebrado em 8 de março. Essa é a primeira campanha da marca no Brasil para a data, e também será veiculada na Colômbia, Peru, Chile e Argentina.
Com o tom irreverente do atual posicionamento “Bebê, estamos juntos nessa” — que traz sempre algo novo do universo do bebê nessa fase de descobertas –, a comunicação conta com um filme criado pela agência Accenture Song e produção da Pródigo Filmes. A partir de uma narrativa envolvente e marcada por elementos repletos de simbologia para apresentar à família uma ótica diferente e atual sobre a cor rosa, metaforicamente relacionada ao feminino, o filme reforça que os rótulos não devem limitar meninas e mulheres a realizarem o que elas quiserem.
“A campanha está 100% conectada com a atuação da Kimberly-Clark no que se refere a incentivar a liberdade, bem-estar e realizações femininas, investindo em inúmeros programas internos e externos focados na contratação de mulheres, além de benefícios pensados exclusivamente para elas, sejam em início de carreira ou não, mães ou não. Ou seja, temos no nosso DNA o compromisso de apoiar que elas ocupem o espaço que é delas na sociedade, independentemente de qualquer estereótipo ou rótulo. E esse é o objetivo da campanha de Huggies, reforçar a liberdade de mulheres e meninas, mostrando que elas podem, sim, realizar seus sonhos, explica Carolina Gormezano Frenkiel, gerente de marketing de cuidados infantis e de experiência do consumidor no ambiente digital da Kimberly-Clark.
Entre os diversos programas internos e externos desenvolvidos pela Kimberly-Clark para promover uma jornada pela equidade de gênero, está o Working Moms, que visa à contratação de mães que pausaram suas carreiras para se dedicarem à maternidade e estão buscando recolocação no mercado de trabalho, e o She Can, que fomenta, promove e acompanha o desenvolvimento profissional e o networking das mulheres na América Latina. Aliás, em 2022, de todas as contratações feitas para cargos de liderança, 66% foram femininas, sendo que 58% das promoções realizadas também foram para mulheres.
Pensando nas mães, hoje, das mais de 1.400 colaboradoras no Brasil, 740 têm filhos. Nesse sentido, a companhia possui uma série de benefícios reforçando o cuidado com a jornada materna delas, como sala de amamentação no escritório de São Paulo e na planta de Suzano, e a política de viagem a trabalho para mães que amamentam filhos de até 12 meses, podendo levá-los junto a um acompanhante (com despesas pagas pela companhia), para apoiá-las e garantir que o vínculo da amamentação seja mantido.
Para amplificar a comunicação de “Bebê, isso é rosa”, que terá início em 8 de março, a campanha conterá com peças no digital e conteúdos de influenciadoras, gerenciados pela agência PROS, para ajudar a promover a conversa em torno da força da mulher, que é mãe, filha, avó, tia, entre outras várias facetas femininas.
Bebê, estamos juntos nessa
O posicionamento global “Bebê, estamos juntos nessa” foi criado para conectar ainda mais a marca com as famílias e bebês, ajudando mães e pais a navegarem por toda a jornada do desconhecido do desenvolvimento infantil, de forma real e com irreverência. Para isso, em toda comunicação, a marca apresenta, com muito bom-humor, o mundo de novidades e descobertas dos pequenos. E, na campanha, mantém o mesmo tom de “fala” com os bebês, com o objetivo de falar com seus pais e descontruir a imagem de que mulher está sempre atrelada ao rosa e de uma forma pejorativa, como o sexo frágil, delicado e limitado.