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Cosmetic Innovation - Know More. Create More.Sem categoriaO que o papa nos ensina sobre atração e retenção de talentos

O que o papa nos ensina sobre atração e retenção de talentos

Um tema que surge com frequência em rodas de gestores é como atrair e reter talentos. No fundo, eles não sabem muito bem como lidar com as novas gerações, as tecnologias e com as mudanças que elas impõem.

Entretanto, a passagem do papa Francisco mostra algumas dicas importantes que, se forem seguidas, geram maiores possibilidades de sucesso nessa tarefa.

Proximidade

O papa Francisco não se esconde atrás de vidros fumês ou carros blindados. Ninguém mais quer ser liderado por pessoas distantes. O mundo é perigoso para todos. E, quando vemos um líder se expor sem medo, isso gera maior proximidade e inspiração.

Um bom líder é inspirador, sente-se confortável na presença de outras pessoas e, acima de tudo, gera nos demais o desejo de estar em sua companhia. Muitas vezes, na organização, os principais gestores fazem o contrário. Isto é, se escondem em suas salas, não querem conversar com ninguém e causam medo em seus liderados. Provavelmente, porque também têm medo ou sentem-se desconfortáveis em falar com pessoas. Não é à toa que muitos fogem de gerentes que são assim.

Saber lidar com a tecnologia

O papa usa a tecnologia a seu favor. O Twitter do papa está em vários idiomas. Ou seja, ele se comunica na linguagem de todos. Além disso, fala de forma simples e pragmática. Não evita temas delicados e é muito direto. Isso tudo aproxima as pessoas.

Nas empresas, ainda vemos líderes que se preocupam excessivamente com os riscos da tecnologia e pouco com as oportunidades que ela proporciona. Muitos não possuem Twitter, página no Facebook nem perfil no LinkedIn. Como consequência, ninguém sabe dizer quem são ou o que pensam. Isso não é nada inspirador, e as pessoas procuram alguém que as inspire. Conhecer e usar a tecnologia são um excelente modo de atrair e reter talentos das novas gerações.

Ser humilde

Ninguém mais aguenta viver em ambientes onde não há interação de ideias. É claro que temos prazos para cumprir, temos muito que fazer, e o tempo é curto. Mas gerentes que não interagem com seus subordinados, não os escutam e se impõem como líderes absolutos são pouco inspiradores.

Desça do pedestal. Qualquer pessoa pode enviar uma mensagem direta ao presidente Obama, mas, por vezes, não há como falar diretamente com o presidente da sua empresa. Na verdade, é difícil falar até mesmo com o chefe direto. Hoje se espera que os líderes abram canais genuínos de comunicação. O papa Francisco dá um show, quando o assunto é humildade.

O bom humor

Uma das características mais surpreendentes do papa é seu bom humor. A forma como transmite suas ideias com uma pitada de descontração é muito divertida para todos.

É difícil alguém sentir-se atraído por um ambiente onde os principais líderes são sisudos e mal-humorados. Pior ainda, quando observamos esse clima organizacional negativo em empresas com resultados positivos. Afinal, se tudo vai bem e os gerentes estão bravos, não será quando a crise chegar que ficarão alegres. Esse comportamento gera muita confusão na cabeça das pessoas e, com o passar do tempo, desânimo. Ninguém aguenta ficar ao lado de pessoas que só sabem ser insatisfeitas, frustradas e mal-humoradas.

Clima organizacional e retenção de talentos

Claro que atração e a retenção de talentos são grandes desafios. Mas líderes mais próximos às pessoas, que sabem usar a tecnologia, são humildes e possuem bom humor, têm mais chances de ser bem-sucedidos nessa difícil tarefa. O papa Francisco é um bom exemplo. Vamos em frente!

Fonte: Portal Carreira & Sucesso

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