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Cosmetic Innovation - Know More. Create More.Empresas & NegóciosL’Oréal inaugura a segunda maior usina solar de GD do estado do Rio de Janeiro

L’Oréal inaugura a segunda maior usina solar de GD do estado do Rio de Janeiro

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Apostando na inovação sustentável, a L’Oréal Brasil inaugurou a segunda maior sistema de painéis solares em geração de energia do estado do Rio de Janeiro. Com 390 kWp de potência, o empreendimento está atrás apenas do sistema do AquaRio. A iniciativa é a primeira do tipo para a empresa, que pretende instalar ainda outro sistema fotovoltaico de dimensões maiores na fábrica de São Paulo, até meados de 2019.

O investimento na geração própria de energia mostra a atenção do Grupo Sharing Beauty With All ao tema da sustentabilidade, que no caso busca transformar a cadeia de valor em busca de um impacto positivo, com dois focos principais: Mudanças Climáticas e Protagonismo Social.

Para o diretor técnico de Operações da L´Oréal Brasil, Jean-Philippe Wavelet, o programa de sustentabilidade estabeleceu metas ambiciosas para reduzir os prejuízos ambientais e está transformando os modelos de geração de energia ao redor do mundo. “No Brasil, a L’Oréal já reduziu em 71% as emissões de CO² em seu processo produtivo, através de iniciativas como o uso de etanol nas caldeiras das fábricas e 100% de eletricidade verde. A meta é tornar a L´Oréal Brasil uma operação carbono neutro até 2020. O uso da energia eólica solar vem para acelerar esse objetivo”, afirmou Wavelet.

A usina solar foi instalada no Centro de Pesquisa & Inovação da empresa no Rio de janeiro. Segundo o Diretor de Propriedades e EHS da L’Oréal Brasil, Gerald Vincent, a escolha pelo tipo de fonte se deve a abundância do recurso no país e por ser o que menos gera impacto ao ambiente, “visto a produção solar não gerar emissão de carbono e nem resíduos em sua operação”, destacou.

Com 2.400 m2 de extensão, os painéis solares do Centro de Pesquisa & Inovação têm um impacto equivalente a 26 mil árvores plantadas e evitará a emissão de mais de mil toneladas de CO2 na atmosfera no período de 25 anos, tempo de vida útil das placas. O novo sistema gerará 40 mil kWh por mês, o que representa o consumo mensal de aproximadamente 270 casas, sendo responsável por 20% de toda a energia utilizada no campus, inaugurado em 2017.

O projeto teve uma viabilidade de execução rápida, já que foram necessários apenas 26 dias de trabalho para instalação das 1200 placas solares. O funcionamento, segundo Vincent, também é simples. “O sol irradia os painéis, as placas absorvem a irradiação solar e geram uma corrente. Por último, essa corrente é transformada em energia elétrica de corrente alternada que abastece diretamente o sistema de ar condicionado do prédio”.

Até então, a distribuição de energia no Centro de Pesquisa era feita 100% pela distribuidora local. O planejamento é que até o fim de 2018, os 80% restantes de consumo sejam derivados de energia renovável por meio de uma Pequena Central Hidrelétrica. Nas demais unidades, a previsão também é que 100% da eletricidade seja renovável até o fim deste ano. Em 2017, a companhia alcançou 100% de eletricidade verde – energia produzida a partir de recursos renováveis – nas fábricas e centros de distribuições e espera-se evitar, nestas unidades, a emissão indireta de pelo menos 2 mil toneladas de CO2 em 2018.

Fonte: Canal Energia

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