Com variedade de estruturas a empresa oferece soluções personalizadas e sustentáveis sob medida, tanto em bobinas com pouches preformados prontos para envase
Reconhecida por mais de duas décadas produzindo embalagens para todos os segmentos da economia, com destaque para o alimentício, agora a Camargo Cia de Embalagens amplia sua atuação para a indústria de cosméticos com opções de embalagens que visam agregar maior valor e consciência ambiental às marcas, com variadas possibilidades de combinações de filmes e estruturas de acordo com as necessidades dos clientes.
Como explica o diretor da empresa, Felipe Toledo, a demanda por soluções que sejam mais amigáveis ao meio ambiente tem crescido bastante, e por essa razão, a Camargo desenvolveu uma opção para o mercado de cosméticos, que tem alta percepção de valor e exigência por parte dos consumidores. “Acreditamos que trazer o tema de sustentabilidade para este mercado gera um valor adicional às marcas, com opções sustentáveis no lugar das estruturas convencionais”, diz.
A Camargo está trabalhando com filmes sustentáveis com diversas características: feito com percentual de garrafas PET reciclada, com fontes renováveis (cana-de-açúcar), filmes compostáveis e biodegradáveis, entre outros, com estruturas que podem ser produzidas em bobinas, ou em pouches preformados feitos in house, entregues já prontos para o envase.
Entre os clientes já atendidos pela Camargo desse segmento estão L’occitane, Delly Kosmetic, Bonyplus, New Face, entre outros, mas a ideia é ampliar a o volume ainda em 2020. “Temos capacidade produtiva e conhecimento técnico para atender o mercado de cosméticos com uma embalagem sustentável, pois sabemos que a indústria também busca melhores alternativas para reduzir o impacto ao meio ambiente. Ao adotar embalagens flexíveis no lugar das rígidas, por si só, já reduz drasticamente o consumo de plástico no produto, minimizando o impacto daquele material na produção e também após o descarte”, pontua o diretor. “Temos clientes que passaram do frasco rígido para o flexível (refil) e atingiram mais de 80% de redução de material plástico na embalagem, comunicando isso nas próprias embalagens”, exemplifica.
Além da redução do impacto ambiental, a embalagem tem que garantir a proteção do produto durante a distribuição e o armazenamento, e aí é o grande desafio: criar um embalagem técnica que mantenha a proteção do produto e ainda reduza o impacto ambiental. “No entanto, não podemos ficar parados esperando a “solução perfeita”, e o nosso compromisso é o de evoluir com o mercado, sempre oferecendo o que há de novo com relação à sustentabilidade, e aliando seu conceito a processos internos com baixa emissão de poluentes”, finaliza.