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Cosmetic Innovation - Know More. Create More.Fashion RadarChineses compram 30% dos produtos de luxo

Chineses compram 30% dos produtos de luxo

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Os consumidores chineses são os que mais compram produtos de luxo em todo o mundo. Apenas eles contribuem em 30% para o volume de vendas deste tipo de artigos a nível global, de acordo com o relatório divulgado pela Ernest & Young ‘The Luxury and Cosmetics Financial Factbook’.

Numa altura em que a indústria de produtos de luxo vive uma particular recuperação, o relatório vem mostrar que o aumento do poder de compra chinês tem beneficiado a venda de artigos de gama alta.

Em média, os chineses compram três em cada dez produtos de luxo que se vendem em todo o mundo. Seguem-se os consumidores norte-americanos, que adquirem 24% destes produtos a nível mundial, e os europeus, com 18% das aquisições. As informações são do site português do Jornal Económico.

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“O setor de luxo tem demonstrado o seu potencial de crescimento, mesmo em tempos de instabilidade geopolítica e crescimento mais lento em mercados emergentes para a indústria importante, como a China”, informa em comunicado a Ernst & Young, citada pelo jornal espanhol ABC.

O estudo revela ainda que só um quinto dos bens de luxo são produzidos na China, menos 10% do que aquilo que compra, sendo que a maioria dos produtos luxuosos são oriundos da Europa.

O ano passado, o setor aumentou em 1%, com as receitas a chegarem aos 253 mil milhões de euros. Só no primeiro trimestre deste ano, os setores de luxo e cosmética faturaram mais de 440 200 milhões de euros.

Nos últimos oito anos, as 30 companhias analisadas neste estudo (23 de bens de luxo e 7 da área da cosmética) registaram um aumento de 83% na Bolsa, acima do verificado da S&P 500 e da Stoxx Europe 600, durante o mesmo período.

Segundo o EY, grande parte deste aumento ficou a dever-se à “atração exercida pelo turismo de compras e à importância que as novas tecnologias têm neste negócio”, sendo que estes “são fatores-chaves para consolidar o desenvolvimento da indústria nos próximos anos”.

Fonte: Jornal Económico

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