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Natura começa a testar entrega de produtos por drones

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Objetivo é que o delivery por drones comece a funcionar a todo vapor no primeiro trimestre de 2022; medida vai ajudar o grupo a atingir a meta de ter zero de emissões líquidas até 2030

Em parceria com a startup SpeedBird Aero, a Natura começa a testar a entrega de produtos por drones, para entrar em operação no primeiro trimestre de 2022. Drones não emitem gases de efeito estufa e, portanto, vão ajudar o grupo a atingir a meta de ter zero de emissões líquidas até 2030. Ponto para a sustentabilidade. E vão reduzir o tempo de entrega nos locais mais distantes dos centros de distribuição.
Com outra startup, a Noar, a Natura lançou um mecanismo para clientes experimentarem fragrâncias nas lojas. É um tablet munido de cápsulas de “cheiro seco” ou digital, com uma vantagem única, a de permitir provar várias fragrâncias sem sobreposições.
Experiências com pequenas empresas inovadoras fazem parte do programa Natura Startups. Por ele, a empresa já contatou mais de 1,1 mil startups, segundo João Paulo Ferreira, presidente da Natura&Co para a América Latina. Delas, a empresa trabalhou com cerca de cem e estabeleceu parceria com aproximadamente 40, entre elas a Noar.
Inovação, sustentabilidade, pessoas, aparecem muito bem combinadas nas iniciativas da Natura e explicam por que foi campeã no seu setor por nove vezes no anuário Época NEGÓCIOS 360º. Neste ano, ganhou o prêmio de Empresa da Década em Inovação.
“Inovar sempre e colocar as pessoas acima de tudo”, afirma Ferreira, ao comentar os resultados “inéditos” conseguidos pela Natura em 2020, apesar da pandemia. A receita da Natura Cosméticos (não do grupo), cresceu 27% – quase dez pontos percentuais acima do mercado como um todo –, para R$ 18,3 bilhões, e o lucro líquido, 180,9%, para R$ 1,1 bilhão. A marca Natura investiu em projetos de pesquisa e desenvolvimento R$ 233 milhões, aumento de 9% em relação a 2019, e lançou 211 produtos.
No grupo Natura&Co, incluída também a Avon, absorvida em janeiro de 2020, a receita líquida, com valores de 2019 ajustados, cresceu 12,1%. O grupo teve prejuízo de R$ 650,2 milhões, pelos efeitos da pandemia e da aquisição da Avon. No organograma, Natura&Co controla Avon e Natura e, esta, Aesop e The Body Shop.
Boa parte do bom desempenho da Natura se deve, também, à ampla adesão das consultoras aos canais digitais – fundamental diante do isolamento social. A Natura tem 2 milhões de consultoras. Em 2019, 500 mil  tinham lojas online. Durante a pandemia, o número saltou para 1,3 milhão e com uso das redes sociais – há verdadeiras “influencers” entre elas. Para facilitar o trabalho, a empresa lançou o Natura Pay, conta digital para pagamentos, recebimentos, transferências – pois grande parte da população, aí incluídas as consultoras, não tem conta em banco.
Compromisso com sustentabilidade sempre foi forte na Natura. Em em abril de 2021, por exemplo, ela emitiu  bônus ligados a metas de sustentabilidade. A empresa captou
US$ 1 bilhão a 4,25% ao ano, com vencimento em 2028. Ela se comprometeu a reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 13% e de reciclar 25% das embalagens plásticas pós-consumo até 2026. Caso não cumpra, terá aumento de 0,65 ponto na taxa de juros a partir de novembro de 2027.

Fonte: Época Negócios 26.10. 2021 

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