As iniciativas foram consideradas exemplos de destaque no combate a padrões estabelecidos na publicidade em 2023
As campanhas publicitárias da Natura #MeuPaiPresente e #CoragemdeMulher foram reconhecidas pela Aliança Sem Estereótipos, movimento global da ONU Mulheres junto a anunciantes, agências e o mercado de comunicação e marketing para combater os estereótipos relacionados a gênero, raça, etnia, religião, orientação sexual, pessoas com deficiência, diversidade corporal e masculinidade nas ações publicitárias.
O reconhecimento ocorreu em Nova York, durante o último Global Member Summit. O evento anual reuniu, entre os dias 14 e 15 de fevereiro, cerca de 240 anunciantes, agências, plataformas de mídia, órgãos da indústria, agências da ONU e universidades de mais de 15 países com o objetivo de impulsionar o progresso no setor, compartilhar ideias, experiências e ferramentas práticas para o desenvolvimento de campanhas inclusivas e livres de padrões considerados nocivos à sociedade. As campanhas da marca foram exibidas no evento, ao lado de outros cases internacionais, como exemplos de projetos que promovem transformações sociais positivas e sustentáveis.
Para Tatiana Ponce, CMO e Head de Pesquisa e Desenvolvimento da Natura, a publicidade pode ser uma ferramenta potente na construção de uma sociedade mais justa, respeitosa e inclusiva quando decide priorizar temas como diversidade e a equidade. “Empresas e profissionais de comunicação e marketing podem e devem ir além da divulgação de produtos e serviços, utilizando o seu poder de influência em grande escala através da publicidade para provocar debates, mudanças de perspectivas nocivas e desconstrução de preconceitos, padrões e estereótipos”.
Na campanha #Meu Pai Presente, criada para o Dia dos Pais pela GALERIA.ag, a Natura evidenciou uma relação entre pais e filhos mais contemporânea, em que a paternidade e a masculinidade podem ser mais leves, afetuosas e sensíveis. Já em #CoragemdeMulher, a marca e agência buscaram inspirar mulheres a se libertarem de padrões e ocuparem os espaços que desejarem na sociedade.