Estudo realizado pela Avon, em parceria com a Ipsos, entrevistou 1457 pessoas no Brasil que atuam com a venda de produtos da marca e demonstrou os impactos socioeconômicos gerados em suas vidas
Trabalhar como Representante da Beleza Avon colabora para a autossuficiência e a segurança financeira. Esse foi um dos resultados apontados pela pesquisa global Ganhos Mensuráveis, realizada pela Avon, em parceria com a Ipsos, empresa especializada em pesquisa e inteligência de mercado, que entrevistou 1.457 integrantes de sua força de vendas no Brasil, em sua maioria mulheres, para entender os impactos sociais e econômicos do seu modelo de negócio baseado no empreendedorismo feminino.
O estudo abordou temas como oportunidades no mercado de trabalho, motivos para se tornar Representante, destinos da renda obtida com a revenda de itens da marca, segurança financeira, desenvolvimento profissional, entre outros.
Um dado em especial chama a atenção ao demonstrar que, entre as entrevistadas, 45% já não dependem financeiramente de outras pessoas tanto quanto antes de atuarem na venda por relacionamento. Os lucros adquiridos também auxiliam essas pessoas a colocarem comida na mesa de suas famílias (28%), a construir ou comprar uma casa (21%) e a pagar dívidas (36%). Além disso, a atividade é a maior fonte de renda para a família de 10% delas e um complemento de renda para 42%. Cerca de 37% também consideram o trabalho de Representante como uma garantia para compras e gastos pessoais.
“Para nós, da Avon, que sempre colocamos a Representante no centro de todas as nossas estratégias de negócios e valorizamos tanto o empoderamento feminino, é muito gratificante saber que estamos colaborando para a democratização do acesso a oportunidades de renda e para a evolução pessoal e profissional de todas essas mulheres que movem a Avon. Nosso objetivo é continuar contribuindo para gerar cada vez mais impactos positivos em suas vidas e essa pesquisa retratou que estamos no caminho certo”, conclui Ana Carolina Albuquerque, Diretora de Marketing de Relacionamento.
A pesquisa aponta também que as representantes, em sua maioria com idade de até 34 anos, apresentam uma percepção mais positiva sobre si mesmas, com 53% das entrevistadas afirmando que, hoje, possuem uma autoestima melhor e 68% acreditam no próprio potencial para atingir grandes objetivos.
O levantamento também apontou que 60% das Representantes entrevistadas, graças ao trabalho com a Avon, mudaram para melhor a sua percepção sobre objetivos, sonhos e ambições que uma mulher pode alcançar, seja na vida pessoal ou profissional, quando se tem acesso a oportunidades de renda, estudo e desenvolvimento de habilidades. Além disso, 68% passaram a acreditar mais em seu potencial para realizações.
Crescimento pessoal
As brasileiras que atuam como Representantes da Beleza Avon também apresentam melhores perspectivas sobre o futuro. Atualmente, suas ambições e expectativas de vida são mais altas (53%), bem como mudaram a sua visão sobre o que uma mulher é capaz de alcançar ao ter oportunidades de renda, estudo e desenvolvimento (60%), sentem um controle maior sobre os aspectos mais importantes de suas vidas e possuem metas claras e sabem como realizá-las (52%). Elas também progrediram em suas relações sociais e redes de contatos. Hoje, 50% das entrevistadas tem mais amigos e conhecidos e 35% sentem que tem um papel valioso na comunidade em que vivem.
Em relação às motivações para se tornarem Representantes, 69% das participantes do estudo afirmaram que recorreram a Avon, pois gostam dos produtos da marca. Outras razões que tornam o trabalho atrativo é necessidade de uma nova fonte de renda (54%), a flexibilidade de horários em contraponto a trabalhos tradicionais (48%) e os incentivos oferecidos pela marca (30%).
Dados Globais
A pesquisa Ganhos Mensuráveis foi realizada em 13 países, entre América Latina, Europa e África, para medir o impacto e crescimento pessoal e financeiro com a revenda dos itens da Avon. Entre os participantes do estudo, o país com maior presença foi o Brasil (1457).
A capacidade de ter renda em seus próprios termos, em vez de um padrão de trabalho tradicional é o que os integrantes da pesquisa afirmam ser mais atraente, especialmente na América Latina — Colômbia, Brasil, México e Argentina — e África do Sul. Outro apontamento relevante do estudo é que a maioria dos Representantes da Avon nesses países, com a renda obtida com as vendas auxilia no sustento de suas famílias.
Em todos os países da América Latina e África do Sul, o Brasil ocupa a terceira posição no quesito da marca empoderar a vida e carreira dos entrevistados. A África do Sul e Colômbia ocupam as primeiras colocações. Já no sentido de expansão da rede de relacionamentos, África do Sul (58%) e Brasil (50%) se destacaram na pesquisa.
A pesquisa Ganhos Mensuráveis completaestá disponível neste link. O infográfico está disponível neste link.
O cenário econômico brasileiro
Desde o início da pandemia e isolamento social, ocasionado pelo Covid-19, mais de 13 milhões de brasileiros estão desempregados. Um levantamento realizado pela IDados demonstrou que apenas 500 mil brasileiros sairão do desemprego em 2022. Ainda segundo o estudo, que tem como base informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego deverá atingir 11,2% da população brasileira até dezembro deste ano.
Em paralelo, a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) estima que a venda direta, com atuação há mais de 80 anos no país, é fonte de renda para mais de 4 milhões de brasileiros, posicionando o Brasil como o sexto mercado mundial no setor.
Ainda segundo a entidade, o setor é composto por revendedores das classes C, D e E, em que 48% são jovens entre 18 e 29 anos, sendo 58% de mulheres na sua força de trabalho.
Sobre a pesquisa
O estudo online Ganhos Mensuráveis foi realizado pela Ipsos a pedido da Avon em julho de 2021. As entrevistas foram feitas com 9.276 representantes da Avon, com idade acima de 18 anos, baseadas em 13 países localizados na Europa, América Latina e África. O tamanho das amostras variou de 120 a 1.457 por país, com 1.457 entrevistas completas no Brasil. A margem de erro de amostragem é de 2,6 p.p. para este grupo.