BIC investe em marketing digital para divulgar Flex 3
Marca tem o objetivo de se aproximar do público mais jovem, mas sem deixar os outros de lado
Player forte também em barbeadores, a BIC iniciou uma grande campanha digital para o Flex 3. As ativações acontecerão no Instagram, TikTok, Twitter e Spotify, usando humor e diferentes influenciadores para apresentar atributos do produto e dar aos consumidores dicas de uso.
Segundo Rodrigo Iasi, diretor de marketing da BIC, a essência da marca é permear todos os níveis sociais, geográficos e etários. “Estamos muito presentes desde a infância até a fase adulta, e falando de barbeadores, temos uma boa penetração em todas as faixas etárias, pois muitos jovens aprendem a fazer a barba com seus pais, ou a se depilar”, disse.
A primeira ação, no TikTok, traz Raphael Vicente, divertidamente refletindo sobre o sonho de ter sua própria barba, para poder usar o Flex 3. Também no TikTok, Vincynite irá propor um challenge, criando uma música para atrair os seguidores a reproduzirem o desafio.
Maurício Meirelles e outros influenciadores farão podcast no Spotify, para discutir estereótipos sobre a barba e perrengues da hora de se barbear. Eo barbeiro de celebridades Seu Elias dará tutoriais no Instagram, onde a marca também lançará um desafio com a hashtag #MeajudaBICFlex3, cujo autor mais criativo terá consultoria com o “mestre”. Para a plataforma, BIC também criou filtros, com vários estilos de barba, que serão apresentados por Igor Saringer e Cid NãoSalvo.
Por fim, um grupo de outros influenciadores fará um tuitaço, com hashtags, memes e gifs. As ações foram idealizadas pela Reprise Digital, da Mediabrands.
O grande desafio da marca realmente é atingir e ganhar a confiança do público jovem, por isso, segundo Rodrigo, a escolha de dar voz a influenciadores do mundo digital se faz tão necessária.
Para o investimento da marca na comunicação da campanha, mais de 50% da verba foi direcionada para o digital, e se espera atingir 10 milhões de impressões.
A expectativa da campanha é alta também pelo fato de o Brasil ser o terceiro país (ou segundo, dependendo do câmbio, explica Rodrigo), no faturamento global da marca francesa, ficando atrás do líder, Estados Unidos, e revezando com a própria França. No ano de 2020, a marca faturou dois bilhões de euros, dos quais 10% eram apenas do Brasil.
Fonte: Meio&Mensagem 27.05.2021