Com um jeito autoral, a Natura expressa a exuberância e a alma do Brasil por meio dos óleos essenciais únicos e extratos aromáticos inéditos da biodiversidade brasileira, descobertos em expedições na floresta
A natureza e suas formas, ciclos e riqueza: um universo que compõe a história da Natura desde 1969. Nos anos 2000, a Natura identificou que a inspiração na natureza também poderia ser muito bem aplicada em sua paleta olfativa, se tornando, inclusive, um dos seus diferenciais no desenvolvimento de perfumes. Por meio das chamadas “bioprospecções” é que surgem os novos ingredientes das nossas florestas. A partir dessas expedições, que duram anos de pesquisa, investimento e reúnem uma grande equipe de especialistas, a Casa de Perfumaria do Brasil descobriu ingredientes da biodiversidade brasileira que, até então, nunca haviam sido utilizados na perfumaria mundial, como a priprioca, o breu branco e a Vanilla baiana.
Foram longos anos de estudo e pesquisa, além de diversos outros ingredientes descobertos. Hoje, mais de 20 óleos essenciais únicos compõem a perfumaria da Natura, garantindo originalidade e uma identidade nacional singular. A Casa de Perfumaria do Brasil, desde 2001, atua de forma colaborativa na busca por parceiros que possam contribuir no processo de inovação e aprofundar o conhecimento sobre as formas sustentáveis de uso das riquezas da biodiversidade brasileira. Desde então, a empresa se uniu com pesquisadores com o objetivo de conhecer mais sobre a flora aromática dos biomas pesquisados e o potencial de cada espécie. Os projetos reúnem diversos especialistas de várias áreas de conhecimento e o processo de conclusão dura alguns anos. Um exemplo é o projeto Mata Atlântica, que contou com a participação de 25 especialistas e foi desenvolvido ao longo de 3 anos.
O trabalho se inicia com a ida ao campo, em busca de novos cheiros. Durante o projeto Mata Atlântica, foram prospectadas 142 espécies diferentes, mas apenas cinco foram escolhidas para fazerem parte das composições olfativas da Casa de Perfumaria do Brasil. Após a conclusão da primeira etapa e a seleção dos ingredientes, nasce um processo muito importante: a domesticação e o cultivo das espécies. E a partir das sementes selecionadas, há o desenvolvimento da propagação e da multiplicação das espécies. “É um processo muito interessante e importantíssimo para a preservação dessas espécies, que passam a ser cultivadas em outro ambiente para além das florestas, e, ainda, é administrado por comunidades locais”, explica Joana Miranda, gerente do Núcleo Olfativo da Natura. Com o sucesso do cultivo, o material é colhido diretamente no campo para que a extração dos óleos essenciais seja feita cuidadosamente no laboratório da Natura.
Todas as etapas são acompanhadas de perto pela perfumista exclusiva da marca, Veronica Kato, que ocupa um dos títulos mais seletos do mundo. “Um cheiro novo, uma nota diferente e assinaturas novas nas fragrâncias são o símbolo da inovação na perfumaria”, explica a perfumista.
Assim como o projeto Mata Atlântica, outros projetos de bioprospecção marcaram a trajetória da Casa de Perfumaria do Brasil. Durante o projeto Rio Negro, por exemplo, o objetivo foi o aprofundamento na biodiversidade amazônica e a descoberta de óleos essenciais em uma região pouco estudada. Em todo o processo, a Natura descobre novas espécies, amplia o conhecimento e, também, valoriza a floresta em pé, a ciência e a inovação. As bioprospecções fazem parte dos diferenciais da marca, e é uma das razões para a Natura ser líder em perfumaria no Brasil, pois garante qualidade e exclusividade em um processo autoral apresentado pela Casa de Perfumaria do Brasil.