Beiersdorf comemora 25 anos da Coenzima Q10
A pesquisa continua sobre este ingrediente ativo que alimenta formulações de sucesso dentro da Nívea, linha líder de cuidados com a pele da empresa.
A cada dois segundos, um produto Nivea Q10 é vendido, tornando-se a linha número 1 em cuidados faciais da marca. Beiersdorf. Classificada em 10º lugar no relatório Top 30 internacional de 2022 da Happi, a empresa com sede em Hamburgo, na Alemanha, continua a estudar a importância e o modo de ação dessa coenzima vital. Na verdade, novas descobertas científicas e inovações com a Q10 continuam a alimentar o sucesso da Beiersdorf internacionalmente. Hoje, a linha Q10 está disponível em mais de 60 países. O mais novo lançamento é o Nivea Q10 Targeted Wrinkle Filler, um serum que combina Q10 pura com peptídeos Bioxifill. De acordo com a Beiersdorf, o Bioxifill é uma “combinação de alto desempenho e amiga da pele” que ajuda a melhorar as rugas persistentes em áreas faciais delicadas.
Este sucesso decorre da coenzima Q10, o ingrediente ativo que estreou no mercado de massa há 25 anos na marca de propriedade da Beiersdorf. Embora a Q10 exista há um quarto de século, ela continua sendo um dos ingredientes ativos antienvelhecimento mais importantes da categoria, de acordo com aQ10: Descoberta e Pesquisa
A coenzima Q10 foi descoberta pelo cientista americano Frederick L. Crane em 1957. Seu colega, Peter Mitchell, conduziu mais pesquisas sobre a coenzima e recebeu o Prêmio Nobel de Química por suas realizações (1978). Este trabalho pioneiro com foco na pele humana foi realizado por pesquisadores da Beiersdorf no início dos anos 90.
Até o momento, 50 cientistas estiveram envolvidos na pesquisa realizada com Q10, processos metabólicos e tecnologias de fórmula com Q10. O resultado: aproximadamente 40 contribuições científicas, mais de 10 das quais em publicações revisadas por especialistas externos.
A Beiersdorf diz que a eficácia dos produtos Q10 foi testada em mais de 60.000 participantes do estudo. A primeira patente relativa à Q10 foi concedida em 1994; atualmente 10 patentes ainda estão ativas.
Q10: Colaboração
O departamento de pesquisa e desenvolvimento da Beiersdorf colabora com os principais cientistas de Q10 em institutos de pesquisa externos. Os mais recentes esforços cooperativos incluem DESY (Deutsches Elektronen-Synchrotron), a Universidade de Hamburgo e o Fraunhofer Institute for Applied Polymer Research(IAP). Por exemplo, guiados pela Beiersdorf, os cientistas usaram uma técnica de imagem para tornar a Q10 introduzida nas células da pele visível pela primeira vez. A tecnologia permitiu à equipe rastrear tanto sua absorção celular quanto o caminho percorrido pela coenzima. Segundo a Beiersdorf, o método, que se baseia no princípio da análise de fluorescência de raios X, chamou a atenção de cientistas de outras disciplinas, inclusive da terapia do câncer e da pesquisa global da Q10 em outras áreas além da pele.
Fonte: Happi.com 05.05.23