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Cosmetic Innovation - Know More. Create More.Ciência e Tecnologia Destaque InternacionalL’Oréal e a Universidade de Oregon criam um modelo de pele artificial

L’Oréal e a Universidade de Oregon criam um modelo de pele artificial

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O gigante cosmético francês explicou que a versatilidade e adaptabilidade deste modelo permitem aplicações como o estudo dos efeitos do microambiente biológico e físico na pele.

A L’Oréal continua inovando, desta vez em parceria com a Universidade de Oregon. A empresa francesa de cosméticos aprofunda a inovação nos modelos de pele e criou em conjunto um modelo de pele artificial que se assemelha à pele humana natural. A L’Oréal indicou que isso é alcançado por meio de uma rede de fios impressos em 3D, dentro dos quais as células são cultivadas para imitar a estrutura da pele humana. Esse cultivo leva apenas 18 dias e representa uma redução nos tempos dos modelos anteriores, que levavam entre 21 e 35 dias, aumentando assim a viabilidade dos testes em laboratórios comerciais.

Com esse avanço, a empresa espera ter um método mais preciso para testar e avaliar seus produtos. Na pele humana, cada camada possui diferentes tipos de células com funções específicas. Essas células são sustentadas por uma rede externa de proteínas e outras moléculas, chamada matriz extracelular, cuja função é manter as células em posição para permitir a comunicação entre elas.

Os pesquisadores da L’Oréal e da Universidade de Oregon desenvolveram andaimes de plástico que imitam a matriz extracelular, usando os fios impressos em 3D, e que possuem duas camadas separadas por uma membrana que impede a combinação das células à medida que se desenvolvem. A estrutura foi criada por meio de uma técnica chamada eletroescrita por fusão.

A empresa destacou que a versatilidade e adaptabilidade deste modelo permitem aplicações como o estudo dos efeitos do microambiente biológico e físico na pele, a criação de modelos patológicos de pele, testes de tratamentos dermocosméticos e farmacêuticos em peles de diferentes idades, bem como o estudo da cicatrização e desenvolvimento de feridas para possível uso como enxertos ou curativos.

“Nosso trabalho colaborativo não apenas acelerou o processo de reconstrução da pele, mas também abriu caminho para futuras aplicações na engenharia de tecidos cutâneos. Estamos entusiasmados em explorar novas possibilidades, reforçando nosso compromisso com a inovação e a beleza sem experimentação animal”, declarou Anne Colonna, responsável pela pesquisa avançada na L’Oréal R&I.

 

 

 

 

Fonte: Nextin Beauty Mag 21.05.2024

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