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Cosmetic Innovation - Know More. Create More.COVID-19 Inteligência de MercadoO que vai mudar na sociedade após a crise da covid-19, segundo o Google

O que vai mudar na sociedade após a crise da covid-19, segundo o Google

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Estudo elencou os 7 aspectos que mais devem sofrer alterações após a pandemia

Você provavelmente já deve ter ouvido afirmações como “o mundo nunca mais será o mesmo após a pandemia”. Sim, muito poderá mudar após esse período. Mas o que, de fato, será diferente? E o que continuará igual? Para responder a essas perguntas, um levantamento conduzido pelo Google elencou as sete áreas que mais devem mudar.

São elas consumo, e-learning, relações de trabalho, entretenimento, logística doméstica, segurança na internet e família. Os resultados mostram que alguns desses pontos, como os relacionados à tecnologia, devem incorporar mais profundamente as mudanças impostas pela pandemia do que outros.

Para analisar os dados, a empresa cruzou os resultados de três pesquisas diferentes, realizadas no mês de abril. Juntas, elas entrevistaram mais de 10 mil pessoas.

Consumo

As medidas de isolamento social mudaram os hábitos de consumo dos brasileiros. Segundo os dados levantados pelo Google, cerca de 40% dos consumidores passaram a comprar mais de pequenos negócios.

As prioridades das pessoas quando vão às compras também mudaram. A demanda aumentou em categorias como produtos de higiene pessoal (53%), comidas perecíveis (52%) e produtos de limpeza (45%). O excesso do consumo também é um ponto que está ganhando atenção. A população está mais perceptiva quanto às “compras desnecessárias”, aqueles itens que quase nunca são usados.

Por fim, o levantamento aponta que, com o maior convívio com a família, as decisões de compra estão sendo mais compartilhadas.

E-learning

Com a suspensão das aulas presenciais, os ambientes virtuais de aprendizado estão ganhando espaço. Mas, no futuro, esse espaço será visto como complemento, não como substituto às aulas presenciais, aponta o estudo. O principal motivo para isso seria que a socialização é um dos ingredientes básicos para o aprendizado, coisa que se torna menos presente nas vídeo-aulas ou cursos online.

O confronto entre os métodos tradicionais de estudo e as novas alternativas também seria um ponto de atenção, exigindo que os educadores façam adaptações à sua metodologia.

Relações de trabalho

A crise acelerou diversas mudanças que já estavam em curso no mercado de trabalho. Uma delas é a maior flexibilidade nas rotinas dos colaboradores, agora impulsionada pelo home office.

Segundo o estudo, 1 em cada 5 brasileiros afirma que vai incorporar o hábito de trabalhar e estudar de casa. Mas, com esses novos modelos de trabalho, algumas necessidades aparecem. A principal delas é garantir a segurança virtual desses trabalhadores, reduzindo a possibilidade de ataques e aparecimento de vulnerabilidade nas redes corporativas.

Logística doméstica

Antes da crise, a expectativa era que compras de supermercados e farmácias se tornassem uma tendência em dois ou três anos. Mas as medidas de isolamento social mudaram isso.

O uso do delivery, em geral, também está crescendo. Cerca de 37% dos usuários de internet brasileiro afirmam que estão pedindo entregas com mais frequência, sendo que 22% deles afirmam que continuarão com esses hábitos após o fim da pandemia.

Entretenimento

O entretenimento está se mostrando como uma das principais formas para lidar com tempos incertos. E, segundo o Google, o conteúdo audiovisual está se destacando nesse aspecto. Cerca de 56% dos entrevistados afirmam que vídeos e filmes estão entre as ferramentas digitais mais utilizadas por eles durante a quarentena.

Isso se reflete em números. Sete em cada 10 das lives mais populares do YouTube são brasileiras, segundo o levantamento. Esse aumento na demanda, entretanto, requer atenção. De acordo com o levantamento, o brasileiro quer aproveitar melhor seu tempo livre. Portanto, é preciso aprimorar a curadoria, de forma que o usuário tenha acesso mais facilmente ao tipo de conteúdo desejado.

Segurança na internet

Cerca de 46% dos usuários de internet expressam mais preocupações com a segurança de suas redes. A plataforma Safernet, organização sem fins lucrativos ligada ao Ministério Público que visa combater crimes virtuais, reportou um crescente números de pedidos relacionados à prevenção de fraudes, furto de senhas e acesso não autorizado a contas bancárias.

A inclusão digital também ganhou ainda mais destaque. Enquanto setores públicos ficam mais atentos às necessidades de planejamento digital, pais e professores começam a entender e importância de acompanhar a digitalização dos jovens e crianças.

Família

Cerca de 60% dos usuários de internet afirmam estar passando mais tempo com a família. Segundo um estudo publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma consequência dessa convivência prolongada é a criação de laços mais fortes, mas também o aparecimento de mais conflitos. O relatório também aponta que casos de violência doméstica também se tornam mais recorrentes nesse período, sendo mulheres e crianças as principais vítimas.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Época Negócios 17.07.2020

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