Marca de beleza irá doar unidades do antisséptico para o superapp a partir de 31 de março

A Salon Line, empresa do setor de beleza de cosméticos capilares e elétricos, preocupada com o avanço da contaminação pelo Coronavírus no país, firmou uma parceria com a Rappi e irá doar parte da produção de álcool em gel de suas fábricas aos entregadores parceiros do superapp. A iniciativa começa a valer a partir de 31 de março.

As unidades de 300ml do antisséptico irão ajudar esses profissionais nos cuidados com a higienização das mãos durante as entregas, que se tornaram ainda mais essenciais nesse momento de quarentena, tanto para o consumidor quanto para o mercado.

“Queremos ajudar esses profissionais na prevenção ao COVID-19 durante a quarentena instaurada pelo Ministério da Saúde e o Governo do Estado de São Paulo”, afirma Kamila Fonseca, Gerente de Marketing da Salon Line.

“Os entregadores parceiros são fundamentais para a nossa operação e, neste momento, estão sendo essenciais para toda a sociedade. A doação de álcool em gel feita pela Salon Line vem nos ajudar a apoiá-los ainda mais, aumentando sua segurança. Além disso, estamos abertos a parcerias que ajudem a todo o ecossistema, desde o entregador até os estabelecimentos comerciais,” informa Sérgio Saraiva, presidente Rappi Brasil.

“Para os entregadores o nosso muito obrigado pelo auxílio neste momento extremamente difícil e complicado para o nosso País. De alguma forma eles estão dando suporte para a população e auxiliando na redução do ritmo da disseminação da doença, em um momento em que a maioria dos itens básicos estão escassos em diversos lugares”, diz Kamila.

Os funcionários da Salon Line e das fábricas que atendem a marca estão recebendo doações de álcool em gel produzidos pela empresa e adotando algumas medidas de prevenção como: fiscalização de segurança para que todos respeitem as orientações de higiene e distanciamento social, divisão de intervalos de modo que os colaboradores tenham menor tempo de contato, distribuição de materiais de prevenção como luvas e máscaras, afastamento de funcionários que se enquadram no grupo de risco e liberação de funcionários que apresentem qualquer sintoma suspeito da doença.