Vegetalização das formulações cosméticas desafia inovação na indústria

Especialistas da Greentech Brasil explicam como vegetalizar com sucesso e apresentam ingredientes inovadores da companhia
Por Estela Mendonça
A Future Market Insights (FMI) prevê que o mercado global de cosméticos naturais atinja vendas US$79,6 bilhões até 2033, com crescimento a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 5,1% de 2023 a 2033. Até o final de 2023, o mercado valerá US$ 48,4 bilhões.
“Já não é mais uma tendência na indústria e sim uma condição contemporânea para todas as marcas que almejam se consolidar o setor e entregar aos consumidores cosméticos cada vez mais sustentáveis, naturais e de qualidade”, comenta Elizabeth Auricchio, gerente de marketing técnico da Greentech Brasil.

Elizabeth Auricchio, gerente de marketing técnico da Greentech Brasil
Elizabeth ressalta que há uma crescente demanda de consumidores conscientes por cosméticos naturais. Essa busca está associada a diversos fatores, como por optar por ingredientes que não irritam a pele, que não causam impacto ambiental ou aos animais e que, acima de tudo comprovem seu compromisso com a responsabilidade social, entre outros.
Também reforça que as formulações mais vegetalizadas tendem a ser menos alergênicas e respeitam melhor as características da pele e dos cabelos, além de estarem intimamente ligadas ao conceito de respeito à natureza, à sustentabilidade e à preservação de vários recursos naturais.
O caminho da vegetalização
Valdir Caña, farmacêutico da Greentech Brasil, pontua que vegetalizar formulações não é apenas utilizar o máximo possível de ingredientes e matérias-primas naturais, mas também selecioná-las e combiná-las para alcançar um sensorial extremamente agradável e a estabilidade durante o uso, além da mesma qualidade e características funcionais dos produtos convencionais.

Valdir Caña, farmacêutico da Greentech Brasil