Visit Us On TwitterVisit Us On FacebookVisit Us On YoutubeVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram
Cosmetic Innovation - Know More. Create More.Artigos Técnicos Destaque Tecnologia Verde & SustentabilidadeCosméticos Naturais e Veganos como tendência de fórmulas minimalistas

Cosméticos Naturais e Veganos como tendência de fórmulas minimalistas

  • Written by:
Merck

 

Silvana Kitadai Nakayama
Manager Technology & Application Network Cosmetics LATAM (PM-PNU-B)
Performance Materials | Business Unit Pigments & Cosmetics
Merck S/A| Alameda Xingu, 350 6º andar | CEP:06455-030 | Alphaville Induatrial | Barueri – São Paulo | Brasil
Phone: + 55 (11) 2170-8194 | Mobile Phone: +55 (11) 99940-0784
E-mail:

[email protected] | www.merck.com.brhttp://www.merck-chemicals.com.br/http://www.merck-chemicals.com.br/

Resumo:

O uso de cosméticos naturais, veganos, ecológicos ou orgânicos apresentam uma demanda crescente devido à preocupação dos consumidores com o meio ambiente, a saúde e bem-estar.

Um produto natural não é necessariamente orgânico porque na maioria das vezes os produtos naturais são produzidos de forma convencional, já os produtos orgânicos obedecem a normas rígidas de certificação, que proíbem a utilização dos agrotóxicos e exigem a conservação dos recursos naturais e condições adequadas de trabalho no campo, protegendo os produtores, os consumidores e a natureza, da contaminação com agrotóxicos.

Os produtos orgânicos remetem a combinação da: saúde, origem, qualidade, responsabilidade ambiental, responsabilidade social, sustentabilidade, respeito à fauna e flora ao consumidor.

Além da maioria dos pigmentos do portifolio da MERCK, temos ingredientes ativos cosméticos derivados da natureza, nos quais obecedem as normas de certificação:

Clique na imagem para ampliar

Dentro desta categoria temos um exemplo de um ingrediente sintético com certificado orgânico COSMOS:

Clique na imagem para ampliar

A criação de uma fórmula com características natural, se baseia na ausência de ingredientes percebidos como desnecessários, utilizando ingredientes preferencialmente certificados, com processos sustentáveis que gastem o menos de energia possível e uma concepção minimalista.

Em relação aos produtos próximos do conceito natural, temos a definição com base no regulamento de cosméticos 1223/2009/CE que não define o termo “vegano”, nem existe qualquer definição jurídica disponível para produtos cosméticos. Mais comumente, “vegano” como um adjetivo significa não comer, usando ou incluindo qualquer animal (derivados) produto (s). No setor alimentar, uma primeira orientação jurídica define “vegano” como a ausência de ingredientes animais (derivados), incluindo não os utilizar como auxiliares de produção, aditivos, veículos, fragrâncias ou enzimas para o produto ou o seu processo de produção, quer em forma processada ou não processada.

Os pigmentos em geral, são de base mineral e, portanto, veganos. Há poucas exceções que contém: Carmine, que é de origem animal, no qual estes não são classificados veganos.

Em relação a outras matérias-primas, as avaliações das formulações são feitas em uma base INCI. Se uma declaração INCI específica pode ser obtida através de uma matéria-prima vegana é classificado como vegano. Por exemplo o glicerol é uma matéria-prima cosmética amplamente utilizada. Ele pode ser sintetizado pela hidrólise de uma planta (vegana) ou animal (não vegano) gorduras derivadas. Neste portfólio este será classificado como vegano. Outros exemplos são:  álcool ceto-estearalíco, ácido esteárico e seus sais, octildodecanol.

Conclusão

As formulações naturais e veganas não necessariamente devem obedecer as normas rígidas das certificadoras orgânicas.

A tendência de cosméticos mais “inteligente”, desenvolvendo formulações com ingredientes que cuidam da pele de forma ativa e saudável, é algo crescente e necessário para o mundo atual que vai ao encontro dos cosméticos naturais e veganos.

Para mais informações entre em contato com a MERCK ([email protected]).

Referência Bibliográfica:

COSMOS-STANDARD. Cosmetics organic and natural standard. Brussels: European Cosmetics Standards Working Group, 2011. Available in: http://www.cosmos-standard.org/docs/COSMOS-standard-final-jan-10.pdf. Accessed on: 2013 Nov. 15. [ Links ]

ADAMS, W. M.; JEANRENAUD, S J . Transition to sustainability towards a humane and diverse world. Gland: International Union for Conservation and Nature, 2008

BLAIR, I. Greener products. In: CHARTER, M. (Ed.). Greener marketing: a responsible approach to business. Sheffield: Greenleaf, 1992. chap.6. [ Links ]

BROWER, M.; LEON, W. The consumer’s guide to effective environmental choices: practical advice from the Union of Concerned Scientists. New York: Three Rivers Press, 1999. 292p. [ Links ]

CHICK, A. The graphic designer’s green book: a handbook and source guide on design and the environment. New York: Watson-Guptill, 1992. [ Links ]

CORAZZA, M.; BORGHI, A.; GALLO, R.; SCHENA, D.; PIGATTO, P.; LAURIOLA, M. M.; GUARNERI, F.; STINGENI, L.; VINCENZI, C.; FOTI, C.; VIRGILI, A. Topical botanically derived products: use, skin reactions, and usefulness of patch tests: a multicenter Italian study. Contact Dermatitis, v.70, n.2, p.90-97, 2014. [ Links

Parceiros 2021

Home

Categorias

Nossos Portais

Parceiros

Social Media Widget Powered by Acurax Web Development Company