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Pele & Microbioma

  • Written by:
Merck

Silvana Kitadai Nakayama

Manager Technology & Application Network Cosmetics LATAM (PM-PNU-B)

Performance Materials | Business Unit Pigments & Cosmetics

Merck S/A| Alameda Xingu, 350 6º andar | CEP:06455-030 | Alphaville Induatrial | Barueri – São Paulo | Brasil

Phone: + 55 (11) 2170-8194 | Mobile Phone: +55 (11) 99940-0784

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Resumo:

O microbioma são uma coletânea de bactérias, fungos e vírus com seus genomas (DNA/RNA).

Toda a comunidade microbiana de um determinado habitat também é referida como “microbiota” ou “microbioma”.

No nosso organismo, 90% de todas as células do corpo são bactérias.

Os micróbios humanos são complexos e possuem multi-facetas, nos quais na maioria das vezes  são considerados patogênicos,  porém alguns micróbios possuem uma função positiva importante para saúde humana.

A microflora é outro termo amplamente utilizado para “comunidade microbiana”, particularmente em círculos médicos.

No entanto, origina-se de uma época em que a microbiologia era uma subdisciplina da botânica, e os microrganismos eram categorizados como uma espécie de planta.

A microflora da pele é constituída por bactérias benéficas e não benéficas. O impacto das bactérias

mais comuns são:

Propionibacterium acnes  –  Não-benéfico

  • Residente dominante da pele; não-benéfico quando em alta quantidade.
  • Induz respostas inflamatórias pela interação com queratinócitos e sebócitos circundantes.

Staphylococcus aureus –  Não-benéfico

  • Residente dominante da pele; não-benéfico quando em alta quantidade.
  • Forma biofilme e adere ao tecido cutâneo produzindo toxinas e enzimas que podem agravar o estado atual da pele por desencadeamento de inflamação.

Staphylococcus epidermidis- Benéfico

  • Residente dominante da pele.
  • Sustenta o escudo protetor da pele.
  • Mantém germes potencialmente patogénicos como o Staphylococcus aureus sob controle e impede seu crescimento e formação do biofilme.

A diversidade de espécies microbianas podem ser Influenciada por:  hospedeiros genéticos

(antígeno de HLA e retrovírus endógenos), hospedeiros demográficos (idade, gênero e etnias),

Ambiental (poluição do ar e ar condicionado), condição da pele (pH e condição da umidade), características comportamentais (práticas de higiene e uso de medicamentos e/ou cosméticos, e estresse.

O nosso couro cabeludo possui a presença de Propionibacterium acnes,

Malasseziarestricta e Staphylococcus epidermidis.

O couro cabeludo afligido pela caspa demonstrou níveis inferiores de Propionibacterium acnes,

mais elevados de Staphylococcus epidermidis e mais elevados de Malasseziarestricta.  Desta forma verificamos que o desequilíbrio da microflora desencadeia anormalidades e desordens na funcionalidade da parte do organismo afetada.

Para equilibrar e manter saudável a microflora temos os seguintes ingredientes ativos:

                Ingredientes amigáveis ao microbioma

  • Cosméticos que mantêm uma microflora saudável.
  • Estudos com estes ingredientes devem mostrar que a investigação microbiota não é significativamente modificada.

Ingredientes prebióticos

  • Ingredientes que alimentam/influenciam a microflora dessa forma que a microbiota é reequilibrada.

Ingredientes probióticos

  • Melhoraram o microbioma (microbiota), através de bactérias vivas que proporcionam um efeito positivo na microflora.

A Merck SA desenvolveu tecnologias e estudos para otimizar as condições da pele para permitir que as bactérias benéficas permaneçam  na melhor condição  para manter a microflora da pele saudável.

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Materiais e Métodos

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Conclusão

Os ingredientes ativos funcionais  da Merck SA são capazes de trazer a pele condições ideais para equilibrar a microflora  e manter os níveis de micróbios em um nível de concentração adequado de cada espécie para manter a pele saudável.

Para  mais informações entre em contato com a MERCK ([email protected]).

Referência Bibliográfica:

  • Semin Cutan Med Surg. 2005; 24:67-72
  • Processes. (Skin Therapy Letter. 2012; 17(7))
  • Trends Mol Med. 2011 June; 17(6): 320–328)
  • Rippke F, Schreiner V, Doering T, Maibach HI. Stratum corneum pH in atopic dermatitis: impact on skin barrier function and colonization with Staphylococcus Aureus. Am J Clin Dermatol. 2004; 5(4):217±23.PMID: 15301569.
  • Mempel M, Schmidt T, Weidinger S, Schnopp C, Foster T, Ring J, et al. Role of Staphylococcus aureus surface-associated proteins in the attachment to cultured HaCaT keratinocytes in a new adhesion assay. The Journal of investigative dermatology. 1998; 111(3):452±6. https://doi.org/10.1046/j.15231998.00293.x PMID: 9740240.

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